quinta-feira, 11 de agosto de 2011

ECO

Existem tantas riquezas em nosso interior que permanecem inativas, terrível privilégio do ser humano de afastar-se de si mesmo, de desaperceber-se do seu mundo e de suas possibilidades. Como isso pode acontecer? De onde deriva a divisão e o abismo existente entre o querer e o fazer? Como tomar consciência de si e posicionar-se?

O que sabemos de nós mesmos? O que sentimos verdadeiramente? O que queremos?

Penso que a resposta a essas perguntas são fontes querendo jorrar sufocadas por forças do nosso interior que escapam as vezes ao nosso controle; ou por conveniência ou porque não damos conta do confronto.

Ouço como “eco”, a “voz do desejo” de organizar a minha própria existência.

                                                                                                          DaisyGomes

Um comentário:

  1. ...e tudo isso ecoa de forma desorganizada, gritante e o pior, auto-convidativo por demais, pro meu gosto. Sabemos mto pouco de nós mesmos, sentimos um emaranhado de sensações e queremos justamente aquilo que esta mais difícil de alcançar. E se tentar organizar tudo de uma só vez; aí é que piora. Então... Vamos por partes!
    Lindo texto, menina!

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