sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

O AMOR É EM SI ABSOLUTO

Trabalhei minhas entranhas a vida inteira...nem sempre bem sucedida.
Sou viciada em resistência psicológica e sem dúvida iniciei uma maratona libertadora.
Liberto minha vida, minha raiva, meu ego, minha carne, vivendo uma experência de eternidade em tempo real- sem resistências- ultrapassando a zona do medo, quase que experiemntando a felicidade que se esconde do outro lado das convenções, muito além da dor que uma vez absorvida  é neutralizada e permite a transformação.
Assim conheci e vivenciei o divino como jamais conseguira antes e fiquei ainda mais surpresa do que está agora com esse despertar tão curiosamente contraditório e grosseiro quando se fala em divindade.
Sou uma aprendiz interessante, gulosa, sodomizada.
Aprendi tanto! Talvez a coisa mais importante tenha sido me render.
Render-se transcende todos os opstos, todos os conflitos: prazer e dor, amor e morte....unificando-os!
O amor é em si absoluto e abrangente.
Não me arrependo de mar completamente, sem restrições....mas me arrependo de pensar no amor com expectativas que me fazem experiementar a frustração e a dor em grau quase que insuportável...
A falta desse amor seria escancaradamente cavernosa que sem dúvida, apenas Deus poderia pensar numa cura para a minha ferida sem fundo.
Não há retrospecto....esse é o único caminho !!! Dizer um basta à minha despresível submisão emocional.